sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Vergonheiras da viagem

Esse vídeo foi gravado quando o navio voltou para nos pegar! O pessoal que estava no navio deve ter adorado. ahhahah




Esse vídeo é da apresentação minha e do Rafinha no último dia do cruzeiro. A banda era meio fraquinha, por isso deu uma certa confusão no começo, mas acabou tudo bem!


sexta-feira, 9 de maio de 2008

Louvre, agora vai...

Agora vai, toca para o Louvre.
Chegamos lá, maior muvuca, cheio de japas e suas incansáveis maquinas fotográficas.
Demos uma volta, fotinho da famosa La Gioconda (Mona Lisa), mais umas pinturas de artistas italianos, essa era a parte mais movimentada que vimos no museu.
Chega de museu... toca para a Champs Elysiie fazer compras.
Eu como já havia comprado o que queria no dia anterior, fui só passear.
Depois das compras, fomos para o hotel descansar um pouco para sairmos a noite.
Eu tinha pego algumas dicas na Internet sobre um tal Favela Chick, baladinha que ficava um pouquinho longe. Pegamos o metro, menos o Ramiro que decidiu ficar no hotel, e saímos quase na cara do gol. O problema é que fomos barrados, já estava lotado e era só 11 da noite ainda, lá também é restaurante.
Nesse caso, tocamos para as redondezas do hotel, ficamos bebendo e jogando papo fora num bar ali por perto.
Dia seguinte, podemos acordar um pouco mais tarde e partir para Londres.

Toca para o Louvre

Acordamos, pegamos o metro e paramos dentro do Louvre.
Chegando lá batemos uma foto em baixo da pirâmide de vidro (código da Vince pacas) e fomos pedir informação de onde se comprava a entrada para o museu. Más notícias, o Louvre estava fechado no dia. Então compramos as entradas para o dia seguinte e depois demos uma voltinha pela Catedral de Notre Dame, que fica bem perto.
Como eles queriam ir ao Stadefrance, fui na parceria, pois, como todos sabem, não gosto de futebol.
Voltinha por lá, tur para conhecer o estádio por dentro e tal.
Depois disso fomos para o hotel. Fiz umas ligações para dar sinal de vida, afinal nòa ligava para casa desde Barcelona.
O Negão estava ficando gripado, entoa decidiu tomar remédio e dormir. Jorge e Ramiro decidiram ir ao Palácio de Versalhes, e eu, como não tava nada afim de ir pra lá, fui dar um voltinha na Champs Elysiie para fazer umas compras.
Cheguei no hotel quase na mesma hora que os outros. Estávamos acabados, então todos apagaram para acordar cedo e ir para o Louvre.

Paris...

Hoje é dia de conhecer a Torre Eiffel mesmo. A torre fica a aproximadamente um quilometro do nosso hotel, então fomos a pé.
Chegando lá, aquela filinha para entrar, subimos até o segundo andar, tiramos algumas fotos e apreciamos a vista. Nisso notamos uma baita chuva chegando. Tinha mais uma fila para pegar para subir até o topo da torre, foi nessa hora que chegou a chuva. Um pequeno banho, vento muito gelado, mas finalmente chegamos lá. A vista de Paris lá de cima é animal. Como é tudo plano, consegue-se ver muito longe.
Depois de visitarmos a torre, demos uma passado no hotel. Final de tarde fomos para o a Champs Elysiie. Fotinho em frente ao Arco do Triunfo, voltinha pelas Champs Elysiie e toca para o hotel.
Dia seguinte, acordar cedo e conhecer o Louvre.

Bora para Paris

Acordar cedo, coisa que não gosto mesmo, e bora para o aeroporto pegar o carro. Chegamos lá, pegamos o carro e fomos até Amsterdã pegar as bagagens.
O transito de Amsterdã é uma loucura, carros, trens, bicicletas e pedestres andam junto.
Uma perdidinha básica até chegar ao hotel, e toca as malas para dentro.
Agora bora para a autoestrada a caminho de Bruxelas, é isso mesmo, como estávamos de carro e atravessaríamos a Bélgica inteira, decidimos dar um pulinho para almoçar lá.
Passamos em Bruxelas, demos um voltinha, bem perdidos mesmo, só passeando. Almoçamos por lá e partimos para Paris.
Chegando em Paris, é claro que nos perdemos para entrar na cidade – maldita mulher da locadora que não alugava GPS quando a entrega do carro era em outro país.
Ainda não sei qual é o transito pior, o de Amsterdã ou o de Paris. Quando dei por mim estava circulando o Arco do Triunfo, ali é uma loucura, tem que dar seta e se atravessar mesmo, senão não passa.
Finalmente chegamos ao hotel. Deixamos as malas e fomos entregar o carro.
Já era noite, então voltamos de trem até a Champs Elysiie e demos uma voltinha, vimos a torre Eiffel de longe e vamos para o hotel, eu estava acabado em dirigir o dia todo, ainda mais com os estresses de se perder e tal, afinal acordamos na Holanda, almoçamos na Belgica e dormiremos na França.

Amsterdã segundo dia










Nesse momento estou a bordo do TGV, trem que faz o trajeto Paris – Londres, passando por baixo do Canal da Mancha. Estamos entrando agora no túnel, mas como não havia dado tempo de escrever mais, estou na função agora.

Segundo dia em Amsterdã foi de turista mesmo, a prioridade era acertar o aluguel do carro que iríamos para Paris. Fomos as locadoras do centro e nada, estavam todas sem carros disponíveis, nesse caso, tocamos para o aeroporto ver se as locadoras de lá tinham.
Voltinha pelo centro até a estação central, pegamos o trem, fomos até o aeroporto e fizemos a reserva do carro.
De volta a Amsterdã, demos mais umas voltas pela cidade, passando pelo Red Light District, é claro. Nesse bairro, as “meninas” ficam em vitrines oferecendo o corpinho. Nem sempre são meninas, mas estão, na verdade, alugando o corpo, né?
Estava anoitecendo, demos uma voltinha pelo Vonden Park, que fica ao lado do nosso hotel e depois pegamos um barco que faz um tur pelos canais.
Amsterdã me surpreendeu pelo estilo de vida do pessoal, tirando os turistas que vem só para usar drogas e fazer bagunça, o pessoal daqui é tranqüilo, usam muito bicicletas para se locomover, tem em todo lado. A arquitetura daqui também é algo muito legal, prédios com um estilo bem antigo margeiam os canais.
Bora para o hotel para descansar, pois o próximo dia será corrido. Partiu Paris!

Bora para Amsterdã









Acordamos ainda era noite, toca para o aeroporto. Cafezinho e entramos no avião, onde estou agora digitando isso. Depois completo o post com o que aconteceu no resto do dia!

Chegamos a Amsterdã, como o aeroporto fica um pouco afastado do centro da cidade, pegamos um trem e fomos até a estação central, como não conhecemos a cidade, pegamos um táxi depois que nos levou até o hotel. Chegando lá a moça da recepção disse que poderíamos entrar no quarto apenas depois das duas da tarde, então deixamos as malas numa salinha ali da recepção e fomos para a rua.
Foi só atravessar a rua que avistamos o Hard Rock Café, entramos lá e começamos a beber para passar o tempo! Ahhaha
Duas da tarde o Ramiro e o Jorge foram até o hotel para levar nossas bagagens para o quarto, enquanto eu e o Negão ficamos “guardando o lugar”. Ficamos do meio-dia até o final da tarde ali bebendo, depois demos uma voltinha, conhecemos um dos famosos Coffe Shopps de Amsterdã, locais onde é permitido o consumo de algumas drogas.
Chegamos lá, pedi uma cerveja, e acredita que eles não vendiam? Maconha tudo bem, mas cerveja não! Hahaha
Toca pro hotel, estávamos acabados, acordamos cedão e passamos o dia bebendo e rindo.

Barcelona terceiro dia








Acordamos pouco depois do meio-dia e fomos para La Rambla. Fizemos um lanche e começamos a descer.
Fui trocar dinheiro, comprar um pôster que eu achei um barato enquanto o Negão e o Jorge ficavam tomando sorvete. Quando voltei para os encontrar, eles estavam de papo com o pessoal que encontramos no aeroporto de Lisboa. Batemos um papinho, despedida pois eles iriam para Milão a noite, e nós para Amsterdã no dia seguinte.
Voltinha pela La Rambla, lotada de gente e estatuas vivas, muito legal. Comprar umas besteiras e descemos até o Museu Marítimo. Eu estava curioso para ver porque li alguns comentários sobre ele, mas o pessoal tava mais empolgado em ir ao aquário, então, bora para lá!
O aquário fica ao lado de uma marina animal, cheia de veleiros e uns iates. Não achei nada de mais no aquário. Encontramos um brasileiro lá que é biólogo, ele falou que o problema daquele aquário é que tinha muita coisa artificial, mas deu para ver uns tubarões.
Dali fomos a Vila Olímpica, demos uma volta pela marina e depois paramos para tomar umas vendo o anoitecer.
Bora para o hotel descansar porque o vôo para Amsterdam sai às 06:50 da matina!

Barcelona segundo dia










Acordamos cedo hoje (23/04) e fomos diretamente para a Catedral Gótica. Estava em reforma por fora, mas é muito legal, como todo o Bairro Gótico, que impressiona principalmente pela arquitetura.
Fomos andando até a Sagrada Família, nisso passamos pelo Arc de Triomf e várias ruazinhas que nunca conheceríamos se não tivéssemos feito assim.
A Sagrada Família é muito grande, animal, mas para nosso azar, também estava sendo reformada. Mas valeu a pena ir até lá.
Fomos a um shopping para fazermos algumas compras, e de lá o Jorge e o Ramiro partiram para o jogo. Eu e Negão fizemos algumas compras, fomos de táxi até o Bairro Gótico, estávamos longe já e não agüentávamos mais andar. Chegando lá pegamos as roupas que o Negão deixou para lavar e demos mais uma voltinha pela La Rambla, que fica perto. Estava muito cheio, tem alguma data especial por aqui que ainda não sabemos o que é, todo mundo está carregando flores.
Eu e Negão fomos para o hotel. Ele ficou assistindo o jogo na tv enquanto eu digitava algumas coisas para o blog e dormia!
Marcamos de nos encontrarmos com Jorge e Ramiro no Hard Rock para pegarmos uma baladinha depois. Chegamos lá um pouco antes deles. Os caras estavam eufóricos com o jogo, mesmo sendo um jogo sem gols, valeu a pena, como disse o pai do Jorge ao telefone, não foi gasto, e sim um investimento. Gasto é 15 reais num jogo de várzea.
No Hard Rock pedimos a um garçom que nos desse uma dica de balada, ele era brasileiro e disse que nas quartas-feiras o melhor lugar é o Bikine, só que não entrava de tênis. Bora para o hotel trocar o calçado e tocar para essa balada.
Ramiro estava morto, ficou em casa, nós fomos!
A balada é louca, você entra por um túnel estreito que não pára de descer, não, não é a NT! Hahaha
A balada é legal, mas uma fortuna qualquer bebida, não se compara as Privates Partys de Pimenta.
Saímos de lá e fomos para o hotel dormir, sem hora para acordar no outro dia como já havíamos combinado.

Partiu Barcelona...




Acordamos cedo e toca para o aeroporto. Chegando lá, na fila do check-in, estavam dois caras que conhecemos no navio e junto deles uma amiga minha, a Paulinha, e uma amiga dela. Mundinho pequeno esse.
Rolinho no check-in pois tinha excesso de bagagem para o Negão, maior fortuna, mais do que duas vezes o preço da passagem. O vôo foi tranqüilo, tirando o aperto para os maiores.
Chegamos ao hotel e descemos a bagagem, pois enquanto fazíamos o check-in, Jorge e Ramiro foram para o estádio do Barcelona ver se conseguiriam ingressos para o jogo do dia seguinte. Eu e Negão, que não somos grandes fãs, estipulamos um máximo de 100 euros para pagar no ingresso.
Fomos para o quarto e mais tarde os dois chegaram. Conseguiram comprar os ingressos de um cambista por 300 euros, nesse caso eu e Negão não vamos. A minha sorte foi não ter ficado no mesmo quarto que o Ramiro dessa vez, ele estava insuportável com esse papo de jogo, ainda mais para quem não gosta de futebol.
Banho tomado, já era noite e fomos para La Rambla. É uma avenida com um calçadão cheia de bares e restaurantes. Estava movimentada, cheia de torcedores do Manchester fazendo bagunça, maior loucura.Tomamos umas em um bar na Plaza Reial, que fica bem perto. Passamos no Hard Rock Café, estava também cheio de torcedores do Manchester. Depois fizemos um lanche e fomos dormir, dia seguinte é para bater perna.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Lisboa, segundo dia!









Segundo dia em Lisboa, acordamos próximo ao meio-dia com uma baita ressaca.
Demos uma volta pela Avenida da Liberdade subindo até a Praça Marques de Pombal. Dali pegamos um táxi e fomos para a área da Torre de Belém. Voltinha por lá, bem legal o lugar, tinha o Museu do Combatente também. Fizemos um lanche por lá e tocamos para o hotel.
Chegando ao hotel, liguei para o meu professor que ficou de trazer meus cartões para Lisboa, peguei o endereço e fomos pra lá.
O Joaquim é um figura, encontrei-o na frente da casa dele e já me chamou para um bar. Tomamos umas, jogamos um papo fora. Ele perguntou se já havíamos comido um bacalhau por lá e falamos que não. Ele recomendou um restaurante chamado Laurentina, O Rei do Bacalhau.
Logo que chegamos no hotel já saímos para dar uma volta no Castelo de São Jorge. Estava anoitecendo e a vista de lá é muito legal de Lisboa.
Saindo do castelo fomos direto para o restaurante recomendado pelo Joaquim. Chegando lá encontrei um casal que havia conhecido no navio, não tem jeito, em Lisboa esbarramos com muita gente que estava no cruzeiro. Pedimos uma Couvada, proto também recomendado pelo Joaquim. Nossa, estava uma delicia, saímos de lá estufados e fomos direto para o hotel, afinal no outro dia partiríamos para Barcelona.

Lisboa finalmente





Chegamos em Lisboa às 10 horas, o planejado era 08, mas como o mar não ajudou na noite anterior....
Maior rolo para sair do navio, no porto mais rolo e chegamos ao hotel por volta das 4 da tarde.
Como não havíamos comido nada ainda, toca para a Avenida Liberdade procurar comida. O nosso hotel fica bem próximo a Avenida Liberdade, bem central. Começamos a descer a avenida então avistamos um Hard Rock Café, é aqui mesmo! Algumas biritas, um baita rango e toca pro hotel dormir pois estávamos acabados com o rolo na saída do navio! Será?
Cochilo no hotel e bora perguntar onde rola festa, afinal é domingo e vagabundo pra festar tem em todo lugar, não importa o dia da semana. As opções eram as Docas e o Bairro Alto. Escolhemos as Docas e partimos pra lá.
É um lugar legal, cheio de bares e restaurantes. Alguns dos bares tem mulheres dançando no lado de fora para chamar a atenção dos visitantes, adivinhem em qual entramos?
Lugar legal, varias rodadas de Bud e tequila depois e decidimos ir embora. Antes paramos para fazer uma boquinha e toca pro hotel, afinal dia seguinte seria de bater perna.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Cádiz....





Depois do que aprontamos no treinamento da tripulação alguns vieram perguntar se fomos nós, o garçom já era um fã, dizendo que o cara que empurramos era um mala.
Diazinho de ressaca, só navegando para a próxima parada em Cádiz.
Cádiz fica a aproximadamente 120 quilômetros de Sevilha, bem ao sul da Espanha. Como o tempo era curto, decidimos ficar só na cidade, já que se fossemos até Sevilha não daria tempo de ver nada.
Dia horrível, muito vento, chuvas repentinas e frio, mas o pior é que a cidade é um saco. A cidade tem 1800 metros por 1200, rodamos só a pé. Nada de mais. Vimos a catedral, o mercado popular, que está sendo reformado, e um castelo que pegamos o maior frio para chegar.
Depois do passeio fomos para o navio, combinamos de fazer uma despedida já que no outro dia chegaríamos a Lisboa.
A noite, passando pelo Top Hat Café, no navio, ouvi música sertaneja. Entrei e comecei a cantar a musica no meu canto já que estava vazio o lugar. A banda se despediu dizendo que voltaria em uma hora pois tinha que ir ao teatro se despedir do pessoal. Quando desceram do palco perguntaram se eu e o Ganso gostávamos mesmo e disseram para voltarmos depois para cantar junto com eles a “Boate Azul”.
Correria para achar o Rafinha (esse sabe todas). Perguntei para ele “expa?” (és parceiro?) e ele respondeu “sopa” (sou parceiro). Gírias ensinadas pelo Rafinha!
O mar estava agitado, o navio balançava muito com as ondas de 15 metros, como já estávamos achando que seria nosso último dia de vida, toca pro bar e bebe para cantar!
A banda começou a toca, mas quando foram tocar a “Boate Azul” chamaram a gente. Eu e Rafinha subimos no palco, nos enrolamos um pouco no começo para achar o tom (a banda era ruim, só pode) mas depois foi um sucesso! Hahahha Relaxem, está filmado, uma hora vai para o YouTube.
Como já estávamos no clima, ficamos até o final do show tomando umas e depois passamos pela boate. A boate fica no local mais alto do navio, e quanto mais alto, mais balança. Era uma loucura a gente cantando ”Se essa p.... não virar, ole olé olá....” (já tinha acabado tudo na boate e nós permanecemos como no meu aniversário).
Fui dormir para acordar cedo pois acabou o cruzeiro... Partiu Lisboa!

E o meu aniversário......










Chegamos no navio e fomos jantar, e dar uma descansada.
Rafinha foi o primeiro a passar por aqui na cabine e perguntar se rolaria um esquenta, quando respondemos que já tínhamos começado.
Ele foi ao restaurante, pegou sal, passou na cabine dele e trouxe uma garrafa de tequila e mais energéticos. Logo depois chegou com Ganso e Marina. Depois Fran e Le, que conhecemos aqui, também chegaram.
Muita vodka, tequila e energéticos depois e decidimos dar um pulo na boate. Chegando lá o garçom já estava fechando o bar, tomamos mais umas e continuamos mesmo sem bar e sem musica.
Rafinha não parava de falar na “Xona” desde a cabine, já és famosa aqui Xona, varias declarações gravadas.
Pessoal cantando música sertaneja na boate e muitas risadas.
Outras pessoas que estavam na boate se juntaram a nós e a festa foi até de manhã ao som do celular do Rafinha.
Rafinha disse que queria me convidar para ser padrinho dele, mas ele já se crismou, então falei que ele seria meu afilhado por afinidade!Agora o cara sempre pede minha benção quando me vê.
Decidimos sair da boate para tomar o café da manhã, já era 7 horas. Chegando na área da piscina havia um pessoal da tripulação sendo treinado para emergências em volta da piscina, o problema é que estava muito frio e eles estavam de roupa e colete salva-vidas. Nós começamos a gritar para eles pularem que a água estava quentinha, não agüentávamos de tanto rir.
Chegando ao andar da piscina vimos que o pessoal teve que realmente pular na picina, estavam tremendo de frio enquanto o instrutor, um gringo gordo todo vestido de branco ficava dando as orientações. Nisso chegou um senhor que havia acordado cedo e estava indo tomar café e fez a proposta para que se empurrássemos o gordinho na piscina, nesse caso ele daria 10 dolares para cada um, quando o amigo dele ouviu, disse que daria mais 5 para cada, então teriam que dar 15 dolares para cada um.
Obviamente aceitamos a proposta e fomos para lá, o truque foi de eu ficar atrás do gordinho e alguém me empurrar, assim eu esbarrava nele e o jogava na água. O plano Edu quase certo, ele pulou numa parte onde é bem rasa, acabou só molhando os pés, nesse caso ficamos sem os 15 dólares.
Muitas gargalhadas depois, fomos tomar o café da manhã e bora dormir.
Chegando na cabine, Negão estava dormindo de roupa, normal para quem bebeu a noite toda em comemoração do aniversário do amigo.
Oito e meia da manhã, hora de dormir, temos um dia de navegação e depois Cadis, na Espanha.