Segundo dia em Lisboa, acordamos próximo ao meio-dia com uma baita ressaca.
Demos uma volta pela Avenida da Liberdade subindo até a Praça Marques de Pombal. Dali pegamos um táxi e fomos para a área da Torre de Belém. Voltinha por lá, bem legal o lugar, tinha o Museu do Combatente também. Fizemos um lanche por lá e tocamos para o hotel.
Chegando ao hotel, liguei para o meu professor que ficou de trazer meus cartões para Lisboa, peguei o endereço e fomos pra lá.
O Joaquim é um figura, encontrei-o na frente da casa dele e já me chamou para um bar. Tomamos umas, jogamos um papo fora. Ele perguntou se já havíamos comido um bacalhau por lá e falamos que não. Ele recomendou um restaurante chamado Laurentina, O Rei do Bacalhau.
Logo que chegamos no hotel já saímos para dar uma volta no Castelo de São Jorge. Estava anoitecendo e a vista de lá é muito legal de Lisboa.
Saindo do castelo fomos direto para o restaurante recomendado pelo Joaquim. Chegando lá encontrei um casal que havia conhecido no navio, não tem jeito, em Lisboa esbarramos com muita gente que estava no cruzeiro. Pedimos uma Couvada, proto também recomendado pelo Joaquim. Nossa, estava uma delicia, saímos de lá estufados e fomos direto para o hotel, afinal no outro dia partiríamos para Barcelona.
Demos uma volta pela Avenida da Liberdade subindo até a Praça Marques de Pombal. Dali pegamos um táxi e fomos para a área da Torre de Belém. Voltinha por lá, bem legal o lugar, tinha o Museu do Combatente também. Fizemos um lanche por lá e tocamos para o hotel.
Chegando ao hotel, liguei para o meu professor que ficou de trazer meus cartões para Lisboa, peguei o endereço e fomos pra lá.
O Joaquim é um figura, encontrei-o na frente da casa dele e já me chamou para um bar. Tomamos umas, jogamos um papo fora. Ele perguntou se já havíamos comido um bacalhau por lá e falamos que não. Ele recomendou um restaurante chamado Laurentina, O Rei do Bacalhau.
Logo que chegamos no hotel já saímos para dar uma volta no Castelo de São Jorge. Estava anoitecendo e a vista de lá é muito legal de Lisboa.
Saindo do castelo fomos direto para o restaurante recomendado pelo Joaquim. Chegando lá encontrei um casal que havia conhecido no navio, não tem jeito, em Lisboa esbarramos com muita gente que estava no cruzeiro. Pedimos uma Couvada, proto também recomendado pelo Joaquim. Nossa, estava uma delicia, saímos de lá estufados e fomos direto para o hotel, afinal no outro dia partiríamos para Barcelona.